terça-feira, 31 de agosto de 2010

Seguro de vida garante estabilidade financeira


Seguro de vida garante estabilidade financeira em momentos difícieis
Com cobertura individual ou extensiva a familiares e mensalidades a partir de R$ 20, planos permitem resgate de parte do valor investido

No Brasil, boa parte dos lares é sustentada por apenas um membro da família – muitas vezes, um idoso. Para garantir que a família não passe por necessidades futuras, o seguro de vida é uma boa opção.

– O objetivo é assegurar a estabilidade financeira e dar condições para que familiares possam superar uma perda ou uma doença grave de seu provedor durante um tempo pré-determinado – diz Cristina Vieira, gerente da Porto Seguro Vida e Previdência.

Disponível em formatos individuais (com coberturas somente para o titular) e familiares (extensiva a cônjuges e filhos), a modalidade também permite resgatar parte do valor pago em vida. Dessa forma, o seguro pode funcionar como uma poupança.

– Dependendo das garantias contratadas, o segurado poderá contar com amparos, como indenizações por invalidez, assistência funeral extensiva aos familiares e sorteios – explica Renato Terzi, diretor de produtos da HSBC Seguros.

Quantias dependem do grau de risco

As mensalidades são calculadas de acordo com o estilo de vida do segurado, que deve fornecer informações sobre idade, saúde, situação financeira, profissão e prática de esporte. Pessoas que representam maior risco pagam valores maiores. O resgate, que varia conforme o plano e o perfil do titular, pode chegar a milhões de reais, enquanto as mensalidades podem ir de menos de R$ 20 a mais de R$ 500, dependendo da cobertura.

O seguro de vida não envolve franquias, estando atrelado à divulgação correta das informações por parte do consumidor. Mas é preciso atenção.

– Eventuais sonegações de dados podem levar a seguradora a não renovar um contrato ou reduzir uma indenização – enfatiza Cristina, da Porto Seguro.

A artista plástica Paula da Costa e Silva Alcântara, 56 anos, mãe de três filhos, espera nunca precisar acionar o serviço, mas permanece protegida financeiramente.

– Não tenho renda fixa, e, na ausência de meu marido, isso poderia ser um problema. Temos seguro de vida há 20 anos, desde que ele sofreu um assalto. Esperamos que nada de ruim aconteça, mas ninguém está livre de surpresas – afirma

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