sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Vai viajar? siga essas dicas


Quanto ao veículo
1. Verifique o nível de combustível;
2. Verifique o estado dos pneus e aros (inclusive do estepe);
3. Calibre os pneus (inclusive o estepe);
4. Verifique alinhamento da direção e balanceamento das rodas;
5. Verifique o nível do óleo do motor;
6. Verifique o nível do fluído da direção hidráulica;
7. Verifique o nível da água da bateria (exceto no tipo “sem manutenção”);
8. Verifique o nível da água do reservatório de expansão ou do radiador;
9. Verifique o nível da água dos “esguichadores” do pára-brisa e do vidro traseiro;
10. Verifique os limpadores do pára-brisa e troque as palhetas se necessário;
11. Verifique o funcionamento dos faróis, lanternas e pisca-picas;
12. Regule os focos dos faróis;
13. Verifique o nível do fluído de freio;
14. Verifique o estado das pastilhas e lonas de freio;
15. Verifique o extintor de incêndio (validade e pressão). Se não estiver em ordem você pode ser multado;
16. Verifique se o veículo possui todos os equipamentos exigidos por lei (estepe, macaco, chave de rodas e de fendas, triângulo de segurança e extintor);

Quanto a você
1. Planeje a viagem com antecedência e evite os horários de maior tráfego;
2. Certifique-se de que está portando todos os documentos exigidos por lei (Carteira de Habilitação - CNH, Certificado de Registro e Licenciamento Anual – CRLV). A nova Resolução 205 de 10/11/06 do CONTRAN desobriga os motoristas a portarem o IPVA e o
DPVAT;
3. Mantenha nos porta-trecos e/ou porta-malas do veículo: celular, guias ou mapas rodoviários, flanela, papel e caneta, óculos escuros, papel higiênico, lanterna com pilhas, jogo de ferramentas e galão para água;
4. Refeições leves e absolutamente nada de bebidas alcoólicas. Faça uma parada em local seguro, a cada duas horas de viagem, para “esticar o corpo”.

Quanto a residência 1. Jamais comente sobre sua viagem na presença de pessoas estranhas;
2. Peça para um parente ou vizinho de confiança recolher suas correspondências e parar o carro na sua garagem dando assim a impressão de que a casa não está vazia;
3. Jamais deixe luzes acesas. Durante o dia elas indicam que não há ninguém em casa e, portanto torna-se um convite aos ladrões;
4. Suspenda os envios de jornais e revistas ou solicite alteração no endereço de entrega;
5. Desligue a campainha. Desta forma, quem usá-la para verificar se tem alguém na casa, ficará em dúvida.

E uma boa viagem!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Abrir mão para cobrar menos


Quer economizar na hora de assinar a apólice? Saiba o que você pode fazer para baixar o preço do seguro.
Procurar o melhor negócio e perguntar sempre se é possível pagar menos. Ao seguir essas recomendações simples, a especialista em importação Flavia Felgueiras economizou quase 2000 reais ao fazer o seguro do seu New Beetle 2008. O recurso foi simples: Flavia optou por elevar o valor da franquia e obteve um belo desconto no prêmio. Mágica? Não, estatística. O preço de um seguro, chamado prêmio, é calculado pela probabilidade de ocorrer um acidente, tecnicamente chamado de sinistro. Dados como perfil do segurado, localização e utilização do veículo são preponderantes na hora de definir o preço do seguro. Alguns detalhes não podem ser mudados. Idade, por exemplo. Os seguros sempre serão mais salgados para motoristas com idade entre 18 e 25 anos. Além de serem mais jovens e estatisticamente mais dispostos a dirigir perigosamente, esses motoristas em geral estudam e, para piorar a situação, as redondezas de universidades são consideradas pontos críticos pelas seguradoras, por serem áreas de alta incidência de furtos de veículos.

Entretanto o segurado não precisa se conformar com o que as companhias oferecem, e pode conseguir pagar menos se souber negociar antes de assinar o contrato. Algumas empresas oferecem bons descontos a quem instalar equipamentos que protejam o carro de roubos, como rastreadores e dispositivos que impedem que o carro seja ligado.

Outro recurso, se o carro for dividido por um casal, é fazer o seguro no nome dela. “As estatísticas provam que as mulheres são mais cautelosas ao dirigir, por isso as seguradoras cobram menos”, diz o consultor Anderson Tonhato, da Stremo Consultoria.

Foi o que fez Flavia, ao perceber que o seguro no nome do marido custaria bem mais caro. “Não fazsentido, pois os dois dirigem o carro quase na mesma proporção”, diz ela. Mesmo não fazendo sentido, é assim que o mercado funciona, e Flavia aproveitou as regras do jogo para economizar.

Outro recurso é pedir para a seguradora elevar o valor da franquia, que é paga pelo segurado somente em caso de sinistro. Ela funciona como uma garantia de que o segurado não vai mandar o automóvel para a funilaria à custa da seguradora toda vez que alguém encostar no para-choque no estacionamento do supermercado. Ao aumentar o valor da franquia, o segurado praticamente se obriga a reparar por conta própria acidentes que provocarem danos leves ou médios.

No caso de Flavia, essa decisão cortou drasticamente os gastos. A franquia sugerida pela seguradora na apólice de seu New Beetle era de cerca de 2000 reais, e o seguro custaria 3700 reais. O carro era zeroquilômetro e era sua primeira apólice, então não adiantava pensar em bônus de renovação.

Menos pode ser menos Flavia e o marido já haviam se conformado com a despesa quando se lembraram de outra corretora de seguros que os atendia no passado. “Telefonamos e, quando explicamos o problema, ela sugeriu aumentar a franquia”, diz Flavia. Elevando o valor para 5000 reais, o seguro caiu para cerca de 1700 reais, o que representou uma economia de 55%.

Baixar a apólice em 2 000 reais com apenas um telefonema tem um custo, que muitas vezes não é percebido pelo segurado. Ao fazer isso, o segurado está abrindo mão de uma parte da proteção a que teria direito se pagasse mais. Assim, em vez de poder contar com a seguradora em pequenos e médios acidentes, o segurado terá de se conformar em pagar tais consertos do próprio bolso.

Quando vale a pena pedir para aumentar a franquia? A recomendação dos especialistas é analisar o próprio perfil de riscos. Os casos mais indicados são aqueles em que a probabilidade de acidentes é menor. Quem usa pouco o carro, dirige com cuidado e sempre estaciona em garagens fechadas pode correr um pouco mais de risco e economizar na hora do seguro. Já os motoristas que usam o carro por mais tempo, estão sempre na rua, trafegando por regiões onde a probabilidade de um acidente é maior, deveriam optar por pagar mais caro e ter mais proteção.

“O preço é importante, mas não deve ser o único fator de decisão”, diz Tonhato. “O segurado pode fazer um seguro para não precisar usá-lo, mas tem de pensar nos problemas que terá se o sinistro ocorrer e se a cobertura for insuficiente.”

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Seguro de vida garante estabilidade financeira


Seguro de vida garante estabilidade financeira em momentos difícieis
Com cobertura individual ou extensiva a familiares e mensalidades a partir de R$ 20, planos permitem resgate de parte do valor investido

No Brasil, boa parte dos lares é sustentada por apenas um membro da família – muitas vezes, um idoso. Para garantir que a família não passe por necessidades futuras, o seguro de vida é uma boa opção.

– O objetivo é assegurar a estabilidade financeira e dar condições para que familiares possam superar uma perda ou uma doença grave de seu provedor durante um tempo pré-determinado – diz Cristina Vieira, gerente da Porto Seguro Vida e Previdência.

Disponível em formatos individuais (com coberturas somente para o titular) e familiares (extensiva a cônjuges e filhos), a modalidade também permite resgatar parte do valor pago em vida. Dessa forma, o seguro pode funcionar como uma poupança.

– Dependendo das garantias contratadas, o segurado poderá contar com amparos, como indenizações por invalidez, assistência funeral extensiva aos familiares e sorteios – explica Renato Terzi, diretor de produtos da HSBC Seguros.

Quantias dependem do grau de risco

As mensalidades são calculadas de acordo com o estilo de vida do segurado, que deve fornecer informações sobre idade, saúde, situação financeira, profissão e prática de esporte. Pessoas que representam maior risco pagam valores maiores. O resgate, que varia conforme o plano e o perfil do titular, pode chegar a milhões de reais, enquanto as mensalidades podem ir de menos de R$ 20 a mais de R$ 500, dependendo da cobertura.

O seguro de vida não envolve franquias, estando atrelado à divulgação correta das informações por parte do consumidor. Mas é preciso atenção.

– Eventuais sonegações de dados podem levar a seguradora a não renovar um contrato ou reduzir uma indenização – enfatiza Cristina, da Porto Seguro.

A artista plástica Paula da Costa e Silva Alcântara, 56 anos, mãe de três filhos, espera nunca precisar acionar o serviço, mas permanece protegida financeiramente.

– Não tenho renda fixa, e, na ausência de meu marido, isso poderia ser um problema. Temos seguro de vida há 20 anos, desde que ele sofreu um assalto. Esperamos que nada de ruim aconteça, mas ninguém está livre de surpresas – afirma

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Use o cinto de segurança

O uso do cinto é indispensável e obrigatório, inclusive no banco traseiro


O cinto de segurança tem a finalidade de proteger os ocupantes de um veículo em caso de acidente. Caso o veículo sofra um impacto, a finalidade do cinto de segurança é não deixar que as pessoas estejam ejetadas e, no interior do veículo, reduzir os riscos de ferimentos contra a estrutura do veículo.

Legislação: extratos do CTB:Art. 65 - É obrigatório o uso do cinto de segurança para o condutor e os passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN.

Art. 167. (Constitui infração de trânsito) deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator.

domingo, 29 de agosto de 2010

Quem paga mais caro pelo seguro do carro, homem ou mulher?



As estatísticas comprovam: a maioria dos acidentes de trânsito são provocados por homens, de acordo com levantamento do Sindicato das Corretoras de Seguros do Distrito Federal. Enquanto os homens insistem em chamar as mulheres de “barbeiras”, as companhias de seguro cobram mais caro deles.

O exemplo é um carro popular. Um homem de 30 anos vai pagar um seguro de R$ 2,7 mil. Já a mulher, da mesma idade, vai pagar um seguro de R$ 1,9 mil. A economia é de R$ 800, quase 30% menos que os homens pagam.
“Os acidentes que as mulheres se envolvem são, geralmente, pequenos. É um arranhãozinho aqui, um arranhãozinho acolá. Enquanto que um jovem ou outra pessoa do sexo masculino, os acidentes que eles se envolvem são realmente expressivos”, afirma Dorival Alves, presidente do Sindicato das Corretoras de Seguros do Distrito Federal.

O Distrito Federal tem 1,2 milhão motoristas habilitados. Como em todo o mundo, os homens são a maioria: 64%. As mulheres, 36%. Mas quando o assunto é acidentes, a proporção é bem maior: eles estão envolvidos em 80% das colisões.

“A gente tem um número maior de homens habilitados. Em segundo lugar, tem uma relação, sim, com a questão de comportamento, com aceitação de risco maior da parte do sexo masculino, que é um dado cultural, muito provavelmente ligado à socialização”, diz o especialista em trânsito da UnB Victor Pavani.

“As mulheres são mais prudentes, mais cautelosas. Todo que o homem não é”, confessa um motorista.

sábado, 28 de agosto de 2010

Seguro para seu Notebook ou Smartphone


Você já pensou em contratar um seguro para seu notebook, handheld ou smartphone e, assim, garantir a reposição do equipamento no caso de danos ou sinistros? Se você locomove-se com freqüência e não pode correr o risco de ficar sem acesso a sua principal ferramenta de trabalho. Esse produto é válido tanto para Pessoa Física quanto Pessoa Jurídica.
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Este seguro destina-se a equipamentos tipo:

Noteboks
Laptops
Palmtops
Handhelds

O Seguro para Equipamentos Portáteis abrange os equipamentos quando em guarda, em uso ou em trânsito, em todo território brasileiro, nos riscos descritos abaixo:

Roubo e furto qualificado (exceto quando deixado em veículos);
Impacto de veículos, aeronaves e embarcações;
Incêndio, raio ou explosão e suas conseqüências;
Queda , quebra ,amassamento e arranhadura decorrentes dos riscos cobertos;
Danos elétricos, quando contratada a cobertura adicional.

Alagamentos provocam prejuízos aos motoristas; saiba como proteger seu veículo

Jorge Ben Chove chuva

A água entrou pela garagem, alcançou o quarto degrau da escada e ameaçou entrar na casa. Minutos depois, o carro da aposentada Maria Honorato de Oliveira, 68, começou a boiar e ela viu o sonho do primeiro automóvel ser coberto de lama. "Nunca consegui ter um carro, quando consigo acontece isso. Faz dois anos que a gente está pagando, descontando do holerite. Agora está cheio de lama, sai faísca, sai fumaça. Não sei se o mecânico vai conseguir consertar", contou.

Ela e o marido, também aposentado, moram no bairro Monte Alegre, em Pirituba, na zona norte de São Paulo, região que sofre desde dezembro com as enxurradas. Depois que o carro foi para o conserto, eles precisam pegar ônibus para se movimentar pela cidade.

"E aí demora, pega trânsito, é cansativo... Ficou bem difícil, mas vida de pobre é assim. Tem que pagar IPVA, mas não tem ninguém para ajudar", disse. "Fora o prejuízo. Uma pecinha que distribui a eletricidade pelo carro custa R$ 300. O motor de arranque, então, nem se fala. Pega e para", falou.

Alguns dias depois, do outro lado da cidade, na Vila Clementino, zona sul da capital, a cena se repetia. Desta vez, na garagem do prédio do engenheiro Aldo Augusto Bergamasco, 45, onde cerca de 40 carros ficaram debaixo d’água em dois subsolos --inclusive o dele e o da mulher dele.

"O seguro disse que vai cobrir, porque o carro estava dentro da garagem e foi uma invasão de água, mas o dinheiro ainda não chegou. O maior prejuízo é com a demora. Eu consegui um carro reserva com a seguradora, mas minha mulher não. Ela depende de carona de colegas e funcionários para chegar ao trabalho. No fim de semana, tivemos que visitar familiares, inclusive no hospital, e a vida ficou muito corrida", explicou Bergamasco.

Seguro contra alagamento
A forma mais segura de passar pela temporada de chuvas sem maiores transtornos ainda é evitar locais propensos a alagamentos, chuvas de granizo, quedas de árvore e pedras. Mas, caso isso seja inevitável, a opção pode ser fazer um seguro do carro.

De acordo com a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados (Fenaseg), os danos provocados por inundações estão previstos na chamada "cobertura compreensiva", que é a apólice escolhida pela maioria das pessoas e protege contra colisão, incêndio, roubo e furto. Contratando esta cobertura, o carro também estará protegido dos sinistros provocados por enchentes, seja nas ruas da cidade ou na garagem de prédios e casas.

Nesse modelo, no entanto, não estão previstos danos de enormes proporções, como os provocados por terremotos, ou casos de agravamento de riscos. "O motorista não deve nunca tentar atravessar um local alagado onde outros veículos falharam. Se isso for comprovado, o segurado pode perder o direito à indenização", explicou o diretor do Porto Seguro Auto, Marcelo Sebastião.

Depois de feito o sinistro, ou seja, o registro do problema na central da seguradora, o carro é encaminhado para a oficina mecânica para reparo e avaliação do prejuízo. Quando o valor do conserto ultrapassa 75% do valor do veículo (na maioria das vezes calculado pela tabela Fipe) a indenização é total, informou o representante do setor de automóveis da Fenaseg e superintendente da Bradesco Seguros, Fernando Cheade.

Se você já possui um seguro e sofreu algum tipo de perda por conta da chuva, deve ler no contrato as condições gerais da apólice para saber se está coberto. Caso esteja e mesmo assim tiver problemas em conseguir a indenização, pode procurar o órgão de defesa do consumidor da sua cidade.

Procura faz preço do seguro subir A segurança, porém, pode custar caro. Além de ter de pagar a franquia --que varia de acordo com a seguradora, mas pode passar de R$ 1.000--, o motorista ainda pode enfrentar uma alta nos preços das apólices para o próximo ano.

Cheade explicou que houve um aumento significativo no número de atendimentos em função da chuva, tanto para a remoção dos veículos enguiçados em locais alagados quanto para reparos de automóveis que sofreram com as inundações. E a procura, disse ele, leva ao aumento dos pagamentos de sinistro e, consequentemente, ao reajuste do preço do seguro.

"As taxas são diretamente decorrentes da frequência e severidade das ocorrências. Um aumento na época de chuvas intensas é sempre esperado, mas os volumes têm superado a expectativa. O aumento no volume de chamadas foi superior a 30%", afirmou.

Fonte: Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias Em São Paulo.
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