sábado, 28 de agosto de 2010
Seguro para seu Notebook ou Smartphone
Você já pensou em contratar um seguro para seu notebook, handheld ou smartphone e, assim, garantir a reposição do equipamento no caso de danos ou sinistros? Se você locomove-se com freqüência e não pode correr o risco de ficar sem acesso a sua principal ferramenta de trabalho. Esse produto é válido tanto para Pessoa Física quanto Pessoa Jurídica.
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Este seguro destina-se a equipamentos tipo:
Noteboks
Laptops
Palmtops
Handhelds
O Seguro para Equipamentos Portáteis abrange os equipamentos quando em guarda, em uso ou em trânsito, em todo território brasileiro, nos riscos descritos abaixo:
Roubo e furto qualificado (exceto quando deixado em veículos);
Impacto de veículos, aeronaves e embarcações;
Incêndio, raio ou explosão e suas conseqüências;
Queda , quebra ,amassamento e arranhadura decorrentes dos riscos cobertos;
Danos elétricos, quando contratada a cobertura adicional.
Alagamentos provocam prejuízos aos motoristas; saiba como proteger seu veículo
Jorge Ben Chove chuva
A água entrou pela garagem, alcançou o quarto degrau da escada e ameaçou entrar na casa. Minutos depois, o carro da aposentada Maria Honorato de Oliveira, 68, começou a boiar e ela viu o sonho do primeiro automóvel ser coberto de lama. "Nunca consegui ter um carro, quando consigo acontece isso. Faz dois anos que a gente está pagando, descontando do holerite. Agora está cheio de lama, sai faísca, sai fumaça. Não sei se o mecânico vai conseguir consertar", contou.
Ela e o marido, também aposentado, moram no bairro Monte Alegre, em Pirituba, na zona norte de São Paulo, região que sofre desde dezembro com as enxurradas. Depois que o carro foi para o conserto, eles precisam pegar ônibus para se movimentar pela cidade.
"E aí demora, pega trânsito, é cansativo... Ficou bem difícil, mas vida de pobre é assim. Tem que pagar IPVA, mas não tem ninguém para ajudar", disse. "Fora o prejuízo. Uma pecinha que distribui a eletricidade pelo carro custa R$ 300. O motor de arranque, então, nem se fala. Pega e para", falou.
Alguns dias depois, do outro lado da cidade, na Vila Clementino, zona sul da capital, a cena se repetia. Desta vez, na garagem do prédio do engenheiro Aldo Augusto Bergamasco, 45, onde cerca de 40 carros ficaram debaixo d’água em dois subsolos --inclusive o dele e o da mulher dele.
"O seguro disse que vai cobrir, porque o carro estava dentro da garagem e foi uma invasão de água, mas o dinheiro ainda não chegou. O maior prejuízo é com a demora. Eu consegui um carro reserva com a seguradora, mas minha mulher não. Ela depende de carona de colegas e funcionários para chegar ao trabalho. No fim de semana, tivemos que visitar familiares, inclusive no hospital, e a vida ficou muito corrida", explicou Bergamasco.
Seguro contra alagamento
A forma mais segura de passar pela temporada de chuvas sem maiores transtornos ainda é evitar locais propensos a alagamentos, chuvas de granizo, quedas de árvore e pedras. Mas, caso isso seja inevitável, a opção pode ser fazer um seguro do carro.
De acordo com a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados (Fenaseg), os danos provocados por inundações estão previstos na chamada "cobertura compreensiva", que é a apólice escolhida pela maioria das pessoas e protege contra colisão, incêndio, roubo e furto. Contratando esta cobertura, o carro também estará protegido dos sinistros provocados por enchentes, seja nas ruas da cidade ou na garagem de prédios e casas.
Nesse modelo, no entanto, não estão previstos danos de enormes proporções, como os provocados por terremotos, ou casos de agravamento de riscos. "O motorista não deve nunca tentar atravessar um local alagado onde outros veículos falharam. Se isso for comprovado, o segurado pode perder o direito à indenização", explicou o diretor do Porto Seguro Auto, Marcelo Sebastião.
Depois de feito o sinistro, ou seja, o registro do problema na central da seguradora, o carro é encaminhado para a oficina mecânica para reparo e avaliação do prejuízo. Quando o valor do conserto ultrapassa 75% do valor do veículo (na maioria das vezes calculado pela tabela Fipe) a indenização é total, informou o representante do setor de automóveis da Fenaseg e superintendente da Bradesco Seguros, Fernando Cheade.
Se você já possui um seguro e sofreu algum tipo de perda por conta da chuva, deve ler no contrato as condições gerais da apólice para saber se está coberto. Caso esteja e mesmo assim tiver problemas em conseguir a indenização, pode procurar o órgão de defesa do consumidor da sua cidade.
Procura faz preço do seguro subir A segurança, porém, pode custar caro. Além de ter de pagar a franquia --que varia de acordo com a seguradora, mas pode passar de R$ 1.000--, o motorista ainda pode enfrentar uma alta nos preços das apólices para o próximo ano.
Cheade explicou que houve um aumento significativo no número de atendimentos em função da chuva, tanto para a remoção dos veículos enguiçados em locais alagados quanto para reparos de automóveis que sofreram com as inundações. E a procura, disse ele, leva ao aumento dos pagamentos de sinistro e, consequentemente, ao reajuste do preço do seguro.
"As taxas são diretamente decorrentes da frequência e severidade das ocorrências. Um aumento na época de chuvas intensas é sempre esperado, mas os volumes têm superado a expectativa. O aumento no volume de chamadas foi superior a 30%", afirmou.
Fonte: Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias Em São Paulo.
A água entrou pela garagem, alcançou o quarto degrau da escada e ameaçou entrar na casa. Minutos depois, o carro da aposentada Maria Honorato de Oliveira, 68, começou a boiar e ela viu o sonho do primeiro automóvel ser coberto de lama. "Nunca consegui ter um carro, quando consigo acontece isso. Faz dois anos que a gente está pagando, descontando do holerite. Agora está cheio de lama, sai faísca, sai fumaça. Não sei se o mecânico vai conseguir consertar", contou.
Ela e o marido, também aposentado, moram no bairro Monte Alegre, em Pirituba, na zona norte de São Paulo, região que sofre desde dezembro com as enxurradas. Depois que o carro foi para o conserto, eles precisam pegar ônibus para se movimentar pela cidade.
"E aí demora, pega trânsito, é cansativo... Ficou bem difícil, mas vida de pobre é assim. Tem que pagar IPVA, mas não tem ninguém para ajudar", disse. "Fora o prejuízo. Uma pecinha que distribui a eletricidade pelo carro custa R$ 300. O motor de arranque, então, nem se fala. Pega e para", falou.
Alguns dias depois, do outro lado da cidade, na Vila Clementino, zona sul da capital, a cena se repetia. Desta vez, na garagem do prédio do engenheiro Aldo Augusto Bergamasco, 45, onde cerca de 40 carros ficaram debaixo d’água em dois subsolos --inclusive o dele e o da mulher dele.
"O seguro disse que vai cobrir, porque o carro estava dentro da garagem e foi uma invasão de água, mas o dinheiro ainda não chegou. O maior prejuízo é com a demora. Eu consegui um carro reserva com a seguradora, mas minha mulher não. Ela depende de carona de colegas e funcionários para chegar ao trabalho. No fim de semana, tivemos que visitar familiares, inclusive no hospital, e a vida ficou muito corrida", explicou Bergamasco.
Seguro contra alagamento
A forma mais segura de passar pela temporada de chuvas sem maiores transtornos ainda é evitar locais propensos a alagamentos, chuvas de granizo, quedas de árvore e pedras. Mas, caso isso seja inevitável, a opção pode ser fazer um seguro do carro.
De acordo com a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados (Fenaseg), os danos provocados por inundações estão previstos na chamada "cobertura compreensiva", que é a apólice escolhida pela maioria das pessoas e protege contra colisão, incêndio, roubo e furto. Contratando esta cobertura, o carro também estará protegido dos sinistros provocados por enchentes, seja nas ruas da cidade ou na garagem de prédios e casas.
Nesse modelo, no entanto, não estão previstos danos de enormes proporções, como os provocados por terremotos, ou casos de agravamento de riscos. "O motorista não deve nunca tentar atravessar um local alagado onde outros veículos falharam. Se isso for comprovado, o segurado pode perder o direito à indenização", explicou o diretor do Porto Seguro Auto, Marcelo Sebastião.
Depois de feito o sinistro, ou seja, o registro do problema na central da seguradora, o carro é encaminhado para a oficina mecânica para reparo e avaliação do prejuízo. Quando o valor do conserto ultrapassa 75% do valor do veículo (na maioria das vezes calculado pela tabela Fipe) a indenização é total, informou o representante do setor de automóveis da Fenaseg e superintendente da Bradesco Seguros, Fernando Cheade.
Se você já possui um seguro e sofreu algum tipo de perda por conta da chuva, deve ler no contrato as condições gerais da apólice para saber se está coberto. Caso esteja e mesmo assim tiver problemas em conseguir a indenização, pode procurar o órgão de defesa do consumidor da sua cidade.
Procura faz preço do seguro subir A segurança, porém, pode custar caro. Além de ter de pagar a franquia --que varia de acordo com a seguradora, mas pode passar de R$ 1.000--, o motorista ainda pode enfrentar uma alta nos preços das apólices para o próximo ano.
Cheade explicou que houve um aumento significativo no número de atendimentos em função da chuva, tanto para a remoção dos veículos enguiçados em locais alagados quanto para reparos de automóveis que sofreram com as inundações. E a procura, disse ele, leva ao aumento dos pagamentos de sinistro e, consequentemente, ao reajuste do preço do seguro.
"As taxas são diretamente decorrentes da frequência e severidade das ocorrências. Um aumento na época de chuvas intensas é sempre esperado, mas os volumes têm superado a expectativa. O aumento no volume de chamadas foi superior a 30%", afirmou.
Fonte: Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias Em São Paulo.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Seguro Auto "gratis"
Concessionárias no Brasil utilizam-se com frequencia de “ofertas” de seguros para estimular a compra de carros. A matemática é simples, somam ao valor do veículo o valor aproximado do seguro e oferecem ao público o valor total. No Rio Grande do Sul o Sindicato gaúcho dos corretores de seguros entrou na justiça contra essa prática, confira a notícia no Jornal do Comércio RS:
Sindicato gaúcho dos corretores de seguros foi vitorioso na reclamação junto à 3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor contra concessionárias de veículos por práticas comerciais abusivas, com oferta de seguros grátis, resultando em Termo de Ajustamento de Conduta. As empresas retirarão de exibição em 30 dias da assinatura toda a publicidade veiculada em desconformidade com o termo.
A publicidade que fizer referência à oferta de seguro deverá fazer constar no texto a informação sobre a seguradora e corretora de seguros envolvidas. Quando a oferta do seguro estiver vinculada a contrato de financiamento, deverá revelar o valor do seguro e, se for o caso, a opção do financiamento sem ele.
Fonte: Jornal do Comércio RS | Colunas | RS
Banco do Brasil negocia primeira venda de seguro pelo Twitter
A Aliança do Brasil, empresa coligada do Banco do Brasil, fechou no dia 8 de junho (terça-feira), a venda do primeiro seguro em que a captura da oportunidade do negocio ocorreu na rede social Twitter. Um “twitteiro” do Rio de Janeiro, que até então não era cliente do Banco, contratou três módulos do seguro contra acidentes pessoais BB Proteção Viagem.
Satisfeito com a aquisição, o internauta “twittou” no seu microblog a seguinte mensagem: “O BB Seguros deu show. Contratei um seguro para minha viagem através do twitter sem sair de casa com um atendimento espetacular. Parabéns”.
Lançado há um mês pela Aliança do Brasil, o domínio no twitter www.twitter.com/bbseguros tem objetivo de identificar potenciais compradores dos seguros oferecidos pela Companhia, além de fomentar discussões sobre a importância da proteção na vida das pessoas.
“Nossa preocupação é fomentar a discussão sobre seguros, conscientizar o internauta sobre a importância da Proteção para sua vida. Além de munir o usuário da rede com informações sobre bem-estar e qualidade de vida”, avalia o diretor comercial da Companhia, Paulo Bonzanini.
A expectativa do Banco do Brasil é incrementar o número de contratação de apólices originadas no canal digital. | AI/Brasília (DF)
Fonte: Fator
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Veja os 10 veículos mais roubados ou furtados no semestre
VW Gol lidera ranking de confederação de seguradoras.
Entre motos, Honda CG 125 é que mais foi alvo desses crimes.
O Volkswagen Gol é o veículo mais roubado/furtado no Brasil durante o primeiro semestre, aponta estudo da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSeg). Para estabelecer o ranking, a entidade se baseia no banco de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
O estudo mostra que 191.347 carros, motos, caminhões e ônibus foram alvos desses tipos de crime, com registro da ocorrência entre janeiro e junho (média de 1.057 veículos furtados ou roubados por dia). Na lista dos dez mais há sete carros e três motos; entre elas, a Honda CG 125 lidera. O levantamento reúne todos os modelos de cada veículo, por exemplo, do Gol.
De acordo com o Denatran, a frota total de veículos automotores no país em abril era de 61.014.812. Veja abaixo os dez veículos mais roubados/furtados no semestre, o percentual de cada um sobre o total de veículos roubados/furtados no período e a frota nacional de cada veículo.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Cuidado ao contratar o carro reserva
Muito cuidado com carro reserva oferecido pela Generali em decorrência de sinistro coberto. Ele não possui seguro. Quando o segurado vai retirar na locadora tem uma surpresa: deve optar entre pagar uma diária para cobertura de apólice ou sair sem seguro.A cobertura é de R$19,00 por dia.
Quem em sã consciência faz seguro do seu veiculo, contrata cláusula de carro reserva e imagina que a seguradora (que garante seu bem), vai lhe disponibilizar outro sem cobertura securitária?
Nas condições gerais da apólice, item Carro Reserva, consta em negrito alínea G , com uma redação muito precária aos olhos do Código de Defesa doConsumidor que não serão de responsabilidade da seguradora dentre diversos itens “a franquia do seguro contratado pela empresa locadora”
Se a seguradora informa que não é responsável pela franquia, subentende-se que existe um seguro.A locadora informa que sim, seus veículos possuem seguro. Porém os contratos efetuados pela Europ Assistance Brasil Serviços de Assistência S/A, contratada pela Generali, não estão amparados nesta cobertura.
O resultado de tudo isto é desgaste entre corretor/segurado, pois 0a seguradora informa em todos os seus setores que este assunto deve ser tratado entre segurado e locadora.
Quem em sã consciência faz seguro do seu veiculo, contrata cláusula de carro reserva e imagina que a seguradora (que garante seu bem), vai lhe disponibilizar outro sem cobertura securitária?
Nas condições gerais da apólice, item Carro Reserva, consta em negrito alínea G , com uma redação muito precária aos olhos do Código de Defesa doConsumidor que não serão de responsabilidade da seguradora dentre diversos itens “a franquia do seguro contratado pela empresa locadora”
Se a seguradora informa que não é responsável pela franquia, subentende-se que existe um seguro.A locadora informa que sim, seus veículos possuem seguro. Porém os contratos efetuados pela Europ Assistance Brasil Serviços de Assistência S/A, contratada pela Generali, não estão amparados nesta cobertura.
O resultado de tudo isto é desgaste entre corretor/segurado, pois 0a seguradora informa em todos os seus setores que este assunto deve ser tratado entre segurado e locadora.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Bati em outro carro. O que faço?
Primeiro providencie o registro policial da ocorrência, tranqüilize o terceiro informando-o sobre seu seguro e oriente-o a comparecer ou contatar a corretora, munido de uma cópia do B.O. (boletim de ocorrência), documento do veículo e habilitação. A corretora o encaminhará a uma oficina credenciada para os reparos necessários. Em seguida, você deverá contatar a corretora para formalizar o aviso do evento, para que a corretora atenda ao terceiro. Se o seu veículo não puder se locomover, acione a Assistência 24 horas, serviço este que não é extensivo ao terceiro.
O que é Bônus?
Bônus é um desconto progressivo dado ao segurado, objetivando reduzir o preço das renovações de seguro daqueles segurados que não apresentarem nenhuma reclamação para indenização durante a vigência da apólice. O bônus é do segurado, ele pode utilizá-lo em qualquer seguradora ou corretora de seguros, ou seja, mudando sua apólice na renovação para outra companhia e ou corretora, você não perde o desconto do bônus.
Dúvidas? comente.
Dúvidas? comente.
domingo, 22 de agosto de 2010
Roubo de carro com três latas
Atenção para esse vídeo e tome cuidado ao deixar o estacionamento ou sair com o carro.Nenhum investimento é demais tratando-se do seguro de seu veículo.
O que você faria se estivesse no lugar dela? Comente.
O que você faria se estivesse no lugar dela? Comente.
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